Apesar do final melancólico, do qual sou crítico por não tentares te conservar no peso mínimo ideal para jogar uma partida, mesmo que festiva, não desprezo teu histórico.
És o craque, o ídolo, o fenômeno, não pelo santo marketing da Nike, mas porque, indiscutivelmente, quando chegava na pequena área, o gol parecia se agigantar a tua frente e o goleiro diminuir.
Dissestes a um arqueiro esta semana que sempre fostes goleador porque esperava o goleiro dar a dica para que lado ia sair e tratava de driblar no caminho oposto... como se fosse fácil a qualquer outro ser humano ter tamanha sagacidade em milésimos de segundo. Gênio. É o que sois!
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