quarta-feira, novembro 11, 2009

Pet no Programa do Jô

Fotos: Divulgação


Na semana em que foi confirmado como mais novo integrante da calçada da fama do Maracanã, o sérvio Petkovic – meio-campo do Flamengo – gravou entrevista com Jô Soares que deve ir ao ar ainda esta semana. Ainda não foi definida a data para o jogador marcar seus pés junto ao de outros craques do passado no maior estádio do Brasil.



Considero a homenagem apropriada, devido a Pet ser realmente responsável pelas maiores alegrias do Flamengo nos últimos 10 anos, além de ter passado por Fluminense e Vasco, outros grandes clubes do Rio de Janeiro. Falando como torcedor do Mengão e obviamente SUSPEITO para tal afirmação, só posso dizer: “demorou”.



Veja o que disse Pet em algumas respostas ao programa:



Dupla com Adriano


"A gente se dá muito bem, temos uma amizade muito grande. Não tem ensaio. Ele é um craque mundial e sabe se desmarcar muito bem."



Calçada da fama
“Será um dos dias mais importantes para mim. Fiquei sabendo há dois meses, mas a confirmação veio esta semana. Gostar é pouco, né? Fiquei emocionado. É uma honra. Para mim é muito importante, não sei se os outros acham muita coisa, mas para mim... Sem palavras. Não sei do lado de quem vai ficar, só sei que minha marca estará lá para sempre”, comemorou.



Chegada ao Brasil


"Foi destino. Eu nunca imaginei. Recebi o convite do Vitória, mas disse que não era maluco. Os jogadores saíam do Brasil para jogar na Europa e não o contrário. Eles foram insistindo e me convenceram dizendo que, como eu estava em baixa no Real Madrid, voltaria a jogar bem no Vitória e retornaria para a Europa. Eles me disseram que eu jogaria no time campeão. Realmente, era campeão, só que baiano". "Um diretor chegou à Europa para que eu assinasse o contrato e já estava com o bilhete para viajar no mesmo dia. Eu disse que não iria porque tinha família e precisaria resolver algumas coisas no banco. Ele dizia que eu tinha que viajar logo porque o Papa visitaria o Brasil e que isso pararia o mundo. Foi mentira (risos)".


Habilidade com a perna esquerda
"Eu estava machucado no Vasco e fui vetado pelos médicos. Mas eu disse que queria jogar porque estávamos em uma situação difícil no campeonato. Eu só não poderia chutar com a direita. Então, quando a bola chegava, eu cortava. Quando dava certo, era o craque. Foi aí que aprendi a chutar com a esquerda também”.

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