sexta-feira, junho 13, 2008

Jota Quest abre a Ficam em 18 de setembro



Está confirmado o período oficial de realização da Feira da Indústria e Comércio (Ficam) em 2008, a qual acontecerá entre 18 e 21 de setembro.

A data foi confirmada pelo presidente da Associação Comercial e Industrial de Marabá, Gilberto Leite, satisfeito após audiência com o prefeito Sebastião Miranda.

O motivo da felicidade de Gilberto foi o compromisso do gestor de apoio irrestrito ao evento e cessão do Ginásio Olímpico.

Com isso, o presidente confirmou: a atração da noite de abertura será a banda mineira de rock Jota Quest.

(Informação: edição 1762 do CORREIO DO TOCANTINS)

CORREIO: ainda mais digital


Internet – Jornal amplia serviços com versão virtual das suas edições


Maior mídia impressa em circulação no sul e sudeste do Pará, jornal mais antigo na região e contanto também com o endereço na internet mais visitado entre as empresas de Marabá, o CORREIO DO TOCANTINS lança nesta quinta-feira (12) mais uma importante ferramenta para o seu universo de leitores: a íntegra do seu conteúdo em versão digital. O investimento contempla os visitantes do nosso site em todas as partes do mundo, em respeito a uma medição de acessos que no período de um mês, entre 11 de maio e 11 de junho de 2008, foi superior a 14 mil computadores (por IP).
Com a novidade, o CORREIO entra para o seleto grupo de empresas de comunicação que já atuam com esse perfil, entre elas: Jornal do Brasil (RJ), Gazeta Mercantil (SP) e Jornal do Commércio (AM). O moderno sistema, batizado de Virtual Paper, permite navegar entre as páginas do jornal com um clique nas abas, como se estivesse “folheando” a própria edição impressa.
“O CORREIO DO TOCANTINS entra definitivamente na era digital, criando novas opções aos seus clientes. O anunciante passa a figurar também como nosso parceiro na internet e o leitor ganha o poder de optar pela assinatura virtual”, comemora o diretor comercial do jornal, Mascarenhas Carvalho Júnior. O acesso à ferramenta estréia gratuito no seu período de lançamento.
25 anos
O investimento faz parte do pacote de inovações tecnológicas implementadas pelo CT neste ano de 2008 para comemorar os seus 25 anos de fundação. Também com esse propósito, o jornal já havia modernizado o seu parque gráfico com excelência em pré-impressão e uma nova rotativa que permite rodar até 80% da edição em cores.
No dia 15 de janeiro deste ano, o CORREIO estreou novo formato gráfico de diagramação, o qual contou com imediata aceitação por parte dos leitores e anunciantes, cumprindo a meta de modernização já implementada editorialmente com parcerias com agências fornecedoras de material (textos, fotos e infográficos).
Entenda
O Virtual Paper é uma tecnologia que permite exibir o CORREIO DO TOCANTINS na web mantendo o layout do original impresso. Oferece, ainda, o recurso inovador de "folhear" as páginas na tela do seu computador, reproduzindo inclusive o som do papel.
Através do Virtual Paper, você poderá pesquisar o conteúdo da edição do jornal por palavras-chave, que serão destacadas na página com o efeito de "highlight" (caneta colorida).
Você pode também ter acesso a edições anteriores, que ficam armazenadas.
Na barra de ferramentas, o Virtual Paper oferece a opção de visualização com zoom de uma página individual ou dupla e comando para a impressão de conteúdos. O website do jornal está hospedado em http://www.correiotocantins.com.br/

sábado, junho 07, 2008

Jornalista consagrado ensina como investigar empresas, governos e tribunais



"Frederico Vasconcelos é mais do que um repórter extraordinário.

É um dos que mais ousam transitar pelos terrenos minados e

titular no primeiro time do jornalismo. Anatomia da Reportagem só

poderia ser o que é: além de útil para jornalistas, uma reportagem

muito reveladora para os leitores de jornal."

- Janio de Freitas, colunista da Folha de S.Paulo


Dedicar-se ao jornalismo investigativo é uma tarefa para poucos. Frederico Vasconcelos, repórter especial da Folha de S.Paulo e autor do premiado livro "Juízes no Banco dos Réus" (editado pela Publifolha), é um destes poucos jornalistas que transitam com desenvoltura nesta "área minada" da profissão.
Agora, estudantes de jornalismo, profissionais e leitores interessados pelo tema poderão conhecer a fundo os bastidores de uma reportagem investigativa. "Anatomia da Reportagem", livro também editado pela Publifolha, narra episódios reais vividos por Vasconcelos na apuração e redação de reportagens sobre algumas das maiores organizações privadas e governamentais do Brasil.
O autor expõe os interesses que entram em conflito dentro e fora da redação desde a sugestão da pauta até a publicação do texto. Mostra que a reportagem investigativa é um esforço coletivo que envolve profissionais de diferentes áreas da empresa jornalística. E que, sobretudo, trata-se de um trabalho que exige rigor e disciplina do repórter na obtenção e no trato da informação.
-Conheça 28 recomendações de Frederico Vasconcelos para uma boa reportagem investigativa
-Leia "Obra traça roteiro da boa reportagem", crítica de Mário Magalhães para "Anatomia da Reportagem"
Dividido em três capítulos, sobre a investigação de empresas, governos e tribunais, "Anatomia da Reportagem" é todo escrito em primeira pessoa, transmitindo a agradável sensação de uma conversa. É como se Vasconcelos estivesse "do outro lado da mesa", dividindo com o leitor suas melhores "histórias de guerra", vividas ao longo de mais de 40 anos de carreira em grandes redações do país.
Ao final, Vasconcelos apresenta uma rica compilação de 28 recomendações úteis sobre como proceder antes, durante e depois da investigação jornalística, incluindo sugestões para evitar transtornos jurídicos. Assim, além de saborosa leitura, o livro serve de lição --e "mapa da mina"-- para quem deseja aventurar-se pela arte de praticar a reportagem investigativa com coragem e rigor.



Autor: Frederico Vasconcelos

Editora: Publifolha

Páginas: 152

Quanto: R$ 27,00

Onde comprar: nas principais livrarias, pelo telefone 0800-140090 e no site da Publifolha

Obra testa limites do jornalismo investigativo






Nos últimos meses, vem se intensificando a discussão entre os especialistas na área sobre o destino dos jornais impressos. Seus índices de leitura têm caído ou estacionado em praticamente todos os países e aumentam as previsões de que seu futuro pode não ser longo nem promissor.

O debate é útil para todos os que acreditam na importância desse meio de comunicação de massa para o aprimoramento e a manutenção de valores da democracia na sociedade, embora seja praticamente impossível se chegar a um consenso sobre as causas do problema e sobre fórmulas para evitá-lo ou atenuá-lo.
Um fator freqüentemente apontado como um dos determinantes da situação diagnosticada é a diminuição paulatina das grandes reportagens ou das reportagens investigativas nas páginas dos diários. Na mesma linha, mais investimento nesse gênero jornalístico figura também comumente na lista dos paliativos para a presente condição.
O lançamento do livro "Instinto de Repórter", de Elvira Lobato, repórter especial desta Folha, deve ser saudado como uma contribuição significativa para o indispensável auto-exame que os praticantes do jornalismo impresso precisam realizar para no mínimo entender o que vivem.
Elvira Lobato é uma das melhores repórteres de sua geração. Aguerrida, independente, precisa, tem dado aos jornais por onde passou, e especialmente a este, onde trabalha há 21 anos, uma enorme contribuição, assim como ao Brasil.
Ela escolheu 11 reportagens publicadas nas duas últimas décadas para compor o livro e resolveu contar a gênese, o processo de elaboração e algumas conseqüências de cada uma delas. É um exercício de grande serventia para um público enorme, dos colegas aos leitores, mas especialmente para estudantes.
Uma das lições que o livro ensina (a exemplo de outro clássico, "Todos os Homens do Presidente", de Bob Woodward e Carl Bernstein) é a demonstração da enorme importância da aplicação metódica na busca de informações, por meio de rotinas geralmente aborrecidas, como a consulta cotidiana do "Diário Oficial da União".
Lobato levanta também importantes temas éticos. Por exemplo: é legítimo para o repórter usar identidade falsa para obter informações? Ela agiu assim algumas vezes. "Quando a situação exige, digamos assim, instrumentos pouco ortodoxos de apuração, tomo minha decisão baseada nos seguintes quesitos: o assunto é de interesse público? É jornalisticamente relevante? A sociedade ganhará com a revelação desse fato?", argumenta ela.
Acredito que esses critérios são excelentes, mas de enorme subjetividade. Em minha opinião, o ideal seria o jornalista sempre se identificar como tal e nunca se passar por outro. Mas sem dúvida este é um tema em aberto, que requer reflexões realmente profundas porque a banalização ou mesmo o emprego injustificável uma única vez de "instrumentos pouco ortodoxos" podem provocar perda de credibilidade para o veículo e para o profissional. E credibilidade é uma das características absolutamente vitais para o jornalismo.
Este é apenas um dos muitos pontos fundamentais para o jornalismo que "Instinto de Repórter" levanta para a indispensável troca de idéias que deveria acompanhar a prática da profissão o tempo todo.
Se na edição do livro tivesse sido incluído índice onomástico, sua utilidade para pesquisadores e estudantes teria se tornado ainda maior. Trata-se de obra de consulta. Portanto, deve facilitar ao máximo a consulta.
Como "Instinto de Repórter" tem tudo para ser um sucesso de vendas, fica a sugestão para que se inclua o índice onomástico nas suas próximas edições. (Folha de São Paulo)
Autor: Elvira Lobato
Editora: Publifolha
Páginas: 288
Quanto: R$ 39
Onde comprar: nas principais livrarias, pelo telefone 0800-140090 ou pelo site da Publifolha

Medicina para o Leigo vira livro

Coluna semanal de Nagilson Amoury deu origem à coletânea

Os seis anos de edição da coluna Medicina para o Leigo no jornal CORREIO DO TOCANTINS deram origem a uma coletânea de textos e agora estão disponíveis no livro homônimo lançado na última quinta-feira durante movimentada noite de autógrafos no auditório da UFPA. O autor, médico Nagilson Amoury, foi prestigiado por colegas médicos, servidores públicos, educadores, amigos e leitores da coluna.
A edição do livro faz parte das comemorações dos 25 anos de fundação do jornal. Em 205 páginas da obra editada pela Gráfica e Editora CORREIO DO TOCANTINS (Grafecort), o médico e editorialista reuniu os melhores textos produzidos no período, separados em temas como direitos do paciente, hábitos de vida, poluição sonora, cardiologia e endocrinologia.
Ele versa ainda sobre questões que afligem a sociedade moderna, como drogas, tabagismo, automedicação e gravidez na adolescência. Logo na noite de lançamento, com o auditório cheio, vários livros foram vendidos no local e a fila para conseguir o autógrafo do autor foi disputada. Nagilson é médico e administrador de empresas, filho de Marabá e com atuação destacada, já tendo exercido função de secretário de Saúde em São Geraldo do Araguaia e de diretor geral do Hospital Municipal de Marabá.