Segundo a fábrica de sorvetes Kibon, está sendo lanaçado em sete cidades brasileiras o projeto Magnum Experience, que percorrerá alguns dos principais restaurantes do país entre o fim de dezembro e início de fevereiro.
O presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Ronaldo Sardenberg, reafirmou hoje (16) a expectativa de o país ampliar, até 2018, para 165 milhões o número de acessos à internet banda larga. Segundo ele, existem atualmente 15 milhões de acessos no país.
Sardenberg disse que a previsão de investimentos para o setor é de R$ 250 bilhões até 2018 e que, para atingir a marca, será fundamental incentivar a concorrência entre as empresas fornecedoras do serviço, que, segundo ele, responde atualmente por mais de 6% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro.
“A universalização é fundamental porque o Brasil está se transformando em um grande mercado em matéria de telecomunicações. Já somos o quinto mercado mundial em telefonia móvel e o sétimo em telefonia fixa”, disse após participar do seminário internacional Alternativas para o Desenvolvimento da Infraestrutura e do Acesso em Banda Larga, evento promovido pela Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República.
“Portanto, não podemos nos conformar com um hiato digital no país, com serviços de telecomunicações muito avançados em determinadas regiões e muito atrasados em outras”, acrescentou. Sardenberg disse, ainda, que passada a fase de obrigar as empresas a introduzir tecnologia de segunda geração (2G) nas regiões Norte e Nordeste, “será o momento de promover a transformação do serviço para 3G [terceira geração]”.
A agência de notícias Associated Press divulgou hoje as informações contidas em um relatório da necropsia do cantor Michael Jackson, morto no dia 25 de junho.
O documento diz que os braços do cantor estavam cobertos de picadas, que ele tinha cicatrizes no rosto e no pescoço, tatuagens nos lábios e nas sobrancelhas, mas não era "o esqueleto de um homem doente como retratado pelos tabloides".
De acordo com o relatório, o Instituto Médico Legal de Los Angeles considerou Jackson como um homem saudável: seus 61 quilos estavam dentro dos padrões para sua altura, de 1,75 metro. Ainda segundo o documento, o coração do cantor estava forte, seus rins e a maioria dos seus órgãos estavam normais.
Apesar disso, Jackson tinha alguns problemas de saúde, como artrite na parte inferior na coluna e em alguns dos dedos e uma anomalia nas artérias de sua perna. Os órgãos mais comprometidos eram seus pulmões, que estavam com uma infecção crônica e tinham capacidade de funcionamento reduzida, segundo o documento.
O relatório aponta, no entanto, que os problemas pulmonares de Jackson não eram graves o suficiente para contribuir com a morte do astro pop.
"Sua saúde em geral era boa", disse o dr. Zeev Kain, presidente do departamento de anestesiologia da Universidade da Califórnia, que analisou uma cópia do resultado da necropsia a pedido da Associated Press. "Os resultados estão dentro dos limites normais."
Kain não esteve envolvido na necropsia de Michael Jackson, ressalta a agência, que obteu uma cópia dos resultados que não seriam divulgados para a imprensa. (Da Folha Online)
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