quinta-feira, agosto 11, 2011

‘Sim’ pelo Carajás será o número 77 nas urnas

Quem for favorável ao ‘sim’ pela criação do Estado do Carajás e do Tapajós terá de digitar 77 duas vezes na urna eletrônica no dia 11 de dezembro, durante o plebiscito. O ‘não’, opção de quem quer o Pará como está, será representado pelo número 55. Isso foi decidido em sorteio no último dia 9 de agosto em sessão administrativa do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Na mesma ocasião ficou estabelecido que primeiro vem a pergunta sobre Tapajós e depois sobre Carajás.

As perguntas que orientarão o plebiscito serão feitas na seguinte ordem na urna eletrônica: primeiro aparecerá a pergunta “Você é a favor da divisão do Estado do Pará para a criação do Estado do Tapajós?”. Depois aparecerá a questão “Você é a favor da divisão do Estado do Pará para a criação do Estado do Carajás?”.

Caso responda teclando 77, o eleitor estará sendo favorável à divisão do Pará para a criação de Tapajós ou Carajás. Se for contrário, deve votar 55. Cada pergunta é independente da outra e, portanto, o eleitor deverá responder às duas, uma de cada vez.

Na eventualidade de alguma falha em urnas eletrônicas serão usadas cédulas de papel. O sorteio definiu que a cédula branca terá a pergunta: “Você é a favor da divisão do Estado do Pará para a criação do Estado de Carajás?". Já a cédula amarela terá a pergunta: “Você é a favor da divisão do Estado do Pará para a criação do Estado de Tapajós?”.

No último caso, o presidente do TSE, ministro Ricardo Lewandowski, lembrou que, nas eleições gerais de outubro de 2010, o percentual foi de apenas 0,004% de máquinas defeituosas em todo o país.
O sorteio foi feito pela vice-procuradora-geral eleitoral Sandra Cureau e realizado no plenário do TSE, em sessão administrativa.

O plebiscito no Pará consultará todos os eleitores paraenses acerca do desmembramento do Estado. Os eleitores devem comparecer à sua respectiva seção eleitoral das 8 horas às 17 horas do dia 11 de dezembro. Quem não comparecer terá de justificar a ausência no prazo de 60 dias após a votação.

ReforçoNa mesma sessão administrativa de terça-feira (9), o plenário do TSE aprovou o envio de forças federais para garantir a tranquilidade do plebiscito, em dezembro. As forças federais irão para 14 municípios: Marabá, Altamira, Brasil Novo, Monte Alegre, Santarém, Alenquer, Óbidos de Juriti, Oriximiná, Santana do Araguaia, São Félix do Xingu, Tucumã, Orilândia do Norte, Pacajá e Anapu.

Segundo a relatora do pedido, ministra Cármem Lúcia Antunes Rocha, a solicitação foi feita pelo Tribunal Regional Eleitoral do Pará (TRE-PA), com base no relato do secretário de Segurança Pública do Estado, Luiz Fernandes Rocha. A ministra acentuou que a área é historicamente conflitante pelo intenso fluxo migratório, inclusive com atritos de natureza fundiária.


15 comentários:

ÉGUA o que é ser Paraense para o Senhor?
ESTÁ NA CARA QUE TUDO ISTO SÓ PASSA DE UM
INTERRECE POLITICO ANTI-ÉTICO.
DIGO NÃO AO ESTADO DOS CARAS!
SER PARAENSE É TER ORGULHO DAS SUAS ORIGENS DO AÇAI DO CARINBÓ...SER PARAENSE É´ESTUDAR PESQUISAR CRIAR PROJETOS QUE INSENTIVEM A MELHORIA DO ESTADO.SER PARAENSE PODE SER TUDO, MENOS QUEREA Á SUA DIVISÃO.

TAPAJÓS E CARAJÁS DEVEM SER EMANCIPADOS.
SERÁ BOM PARA O PARÁ, SERÁ BOM PARA O BRASIL.

“A criação dos estados do Tapajós e Carajás é o maior projeto de desenvolvimento econômico do País que se discute hoje, temos que levar em conta os benefícios da região Norte e da Segurança nacional da Amazônia, acredito que esta estratégia que os municípios estão articulando, tem que ser feita urgentemente já que o nosso tempo é de cerca de 4 meses, para a realização do plebiscito”, Chega de colonialismo, vamos desenvolver a região do Tapajós e Carajás com mais política de investimentos e crescimento.

EU QUERO A EMANCIPAÇÃO !!!!

Não é hora de filosofar e sim de arregaçar as mangas e agir , temos até o dia 11 de dezembro , 4 meses que passam voando, não há tempo para lastimar , o momento é de ação, ação da sociedade, ação do comerciante da esquina, ação nas rodas de bares, ação dentro da família, ação dentro da igreja, ação nos comitês políticos e acima de tudo UNIÃO . o FUTURO É AGORA , NADA ESTÁ PERDIDO, PELO CONTRÁRIO , O CONTROLE ESTÁ NAS MÃOS DAS PESSOAS. Senhores bloqueiros, formadores de opinião, como se diz em espanhol, "movam el culo", reuniões, debates, comitês, donas de casas, comadres que ficam na janela, jovens, coroinhas, todos estão aí para ser motivados, mas se ficar a questão no "ser ou não ser", me desculpa a palavra "é foda" , o fracasso será das pessoas que não foram estimuladas para votar pelo SIM. Essa guerra só será perdida nas urnas se você , eu e todos fizerem corpo mole. Nada é impossível, basta "mover el culo". Vamos chorar ou ser guerreiros, Carajás e Tapajós não precisam de fracos e sim de corações fortes pelo SIM , pela emancipação. Ame o Carajás e Tapajós que a força sairá de dentro de si, tenha o orgulho de dizer eu quero um futuro melhor, crescimento, grandeza, dignidade, força, garra, motivação, ACORDA O GIGANTE TAPAJÓS E O CARAJÁS QUE ELES REINARÃO NA BANDEIRA DESTE PAÍS.

O ESTADO DO CARAJÁS NÃO É PARÁ.

Quando queremos emancipar do Pará , não é somente por causa do desgoverno estadual e sim também porque o próprio paraense do Pará é diferente do paraense do Estado do Tapajós…
A história do Pará é diferente da história do Carajás…
E por último porque a nossa permanência agregada ao Pará foi imposta…... mais já está acabando, apenas 4 meses para o SIM.... 77

É hora da emancipação !

“Meu filho atingiu a maioridade.
Meu filho se formou.
Adeus filho amado.
… Vote SIM pelo Estado do Carajás”. para a região Amazônia se desenvolver.
Adeus miséria, bem vindo ao maior projeto de desenvolvimento.
Vote SIM, vote 77 .

Estado do Carajás Já.

A OPORTUNIDADE É ÚNICA , ACORDA EMANCIPADORES.


A imprensa de santarém precisa urgentemente se unir em defesa dessa emancipação. Não adianta só dizer que está unida, tem que praticar essa união. Não se vê e nem falar de uma reunião de imprensa sobre o assunto, sobre esse grande projeto e sonho dessa região. Os articuladores da criação do estado do tapajós chamam, convidam mas parece que falta alguma coisa. A dona Vania Maia da tv tapajós, por exemplo. A liberal introduz reportagens no jornal nacional contra a divisão a hora que bem quer, e ela não consegue fazer alguma coisa? não consegue rebater com uma reportagem bem feita e mandar pra globo ou ir lá pessoalmente mostrando a viabilidade do estado do tapajós e nos defendendo a todo custo? Aliás, acho que todos os diretores de televisão deveriam se reunir, pegar esse projeto coloca-lo debaixo do braço, pegar um avião e irem em suas afiliadas e com muito jeito e conversa, convencer esse pessoal a divulgar essa viabilidade. Tudo bem que a propaganda irá fazer isso, mas até lá a liberal e outras já fizeram estragos e alem do mais se está ao nosso alcance em fazer agora e podemos fazer, por que deixar pra depois e correndo certos riscos?

Quem acredita nas promessas do governo?

Comentário: Ediberto Sena.

GOVERNO DO PARÁ TENTA SEDUZIR O ESTADO DO TAPAJÓS COM FALSAS PROMESSAS UM GOLPE CONTRA O PLEBISCITO DE EMANCIPAÇÃO DO TAPAJÓS.

Trata-se de uma manobra política para desestabilizar o movimento de emancipação do
Estado do Tapajós. O governo faz promessas e depois do plebiscito nunca mais dará as ” caras” na região oeste do estado.
Será que o povo vai cair nas promessas do governo estadual que antes do voto faz promessas que nunca chegam a sair do papel ?
A oportunidade de emancipar o Estado do Tapajós é unica e o governo do estado está sendo maquiavélico.
Diz um ditado: “se me enganas uma vez és um salafrário, mas se me enganas duas vezes, aí o idiota sou eu”. De repente, o governo estadual chega à região seguidamente para mostrar serviço. Durante a audiência pública realizada essa semana em Santarém, os técnicos do Estado fizeram uma declaração de amor ao chamado Baixo Amazonas. Não usaram o
termo de hoje mais usado e mais abrangente – oeste do Pará.
As promessas de investimentos aqui na região foram para impressionar quem não costuma fazer conta de matemática. Anunciaram que o governo Simão Jatene pretende investir 1 bilhão e 750 milhões de reais no Baixo Amazonas. Isso a ser aplicado em 4 anos, de 2012 a 2015, em infraestrutura, abastecimento de água, parque de ciência e tecnologia, centro de convenções e outras necessidades.
Os números são de encher os olhos dos que ainda estão vacilantes quanto a votar no SIM pelo novo estado do Tapajós. Mas ao partilhar os números é que se percebe a ilusão.
Primeira arapuca. O governo fala em Baixo Amazonas, que inclui só 15 municípios que farão parte do novo Estado e ficam ao longo dos rios Amazonas e Tapajós. Ficam de fora desse plano os outros 11 municípios do oeste do Pará, que ficam ao
longo das estradas. Além disso, o dinheirão anunciado, de mais de 1 bilhão e meio de reais, é prometido para 4 anos.
Ao repartir por 15 municípios o que o governo promete, se descobre outra ilusão. Se o governo do Pará for fiel, ao menos ao que prometeu na audiência em Santarém, dará a quantia de 437 milhões e 500 mil reais por ano. Dividindo essa quantia pelos 15 municípios do chamado Baixo Amazonas, dá uma média de 29 milhões, 167 mil reais para cada um, por ano. Como os técnicos podem garantir atender com essa quantia ao que prometeram de investimentos?
Só uma necessidade que atenderá vários municípios absolverá essa quantia e mais outra metade. O asfaltamento da estrada PA 270, da hidrelétrica Curuá-Una até a cidade de Uruará, com 90 km de distância, custará em torno de 60 milhões de reais.
Os técnicos do governo ficaram sem respostas a várias indagações pertinentes de santarenos inteligentes que participaram da tal audiência pública. De onde o governo irá tirar esse recurso se a capital Belém absorve 54% da arrecadação do Estado?
Ou será um golpe contra o plebiscito que quer a emancipação.
Depois do plebiscito, já sabemos, o governo inão irá dar mais as caras na região oeste do estado, como sempre fez com promessas para iludir o povo.

Para um desenvolvimento igualitário da Amazônia paraense

Artigo do professor Hélvio Arruda, Diretor Geral das Faculdades Integradas do Tapajós (FIT), em Santarém

Professor Hélvio Arruda
A emancipação dos Estados do Tapajós e Carajás não é um mero caprichodos santarenos e marabaenses, vai muito além disso, na realidade busca-se uma distribuição menos desigual dos recursos financeiros empregados no Estado do Pará, considerando a falta de provimento dos seguidos governos de nosso Estado, preterindo estas regiões em detrimento de outras.

Com relação ao futuro Estado do Tapajós, cuja população se aproxima de 1.700.000 pessoas, as distâncias dentre as cidades e lugarejos do oeste do Estado do Pará é considerado o principal motivo da inércia das administrações públicas nos últimos cem anos. A distância entre a Capital do Estado, e a cidade pólo desta região oeste, Santarém, é de aproximadamente 800 km em linha reta, com acesso apenas via aérea ou fluvial, considerando que as rodovias Santarém X Cuiabá e Transamazônica, as quais foram “inauguradas” há 40 anos, nos seus respectivos trechos no Estado do Pará ainda não há asfalto, inclusive as pontes existentes, em sua maioria, são de madeira, inviabilizando qualquer previsão de “chegada” em uma viagem via terrestre. Vale ressaltar que a mesma rodovia (Santarém X Cuiabá), no trecho do Estado do Mato Grosso, está duplicada, com asfalto de primeira qualidade.

O custo do transporte aéreo inviabiliza o deslocamento da população menos favorecida. Quanto ao transporte fluvial, o custo é menor, porém o tempo de viagem (mais de 2 dias), compromete o deslocamento.

A ausência do Estado também é sentida com a falta de água potável nas residências da maior cidade da região, Santarém. Apesar do subsolo rico com o segundo maior aquífero do Brasil, quem não tiver seu próprio poço, fica à mercê da companhia de abastecimento estadual.

São regiões desguarnecidas, abandonadas, sem a presença do Poder Público, as quais merecem uma atenção especial.

Quanto ao custo da implantação dos novos Estados, que sejam enternecidos entre o que será produzido nas regiões desmembradas e pelo governo federal, o qual tem a obrigação de investir no desenvolvimento igualitário da Amazônia Paraense.

Sou empresário daqui de Belém e tenho muito interesse na divisão do Estado. Pois só vou investir e ampliar meus negócios em Santarém e Marabá se virarem capitais. Não vou perder nada com meus negócios aqui em Belém se acontecer a divisão, e sei que nas futuras capitais vou ganhar muito mais e promover trabalho, renda e desenvolvimento pra região. Todos vão ganhar com divisão.

ESTADO DO TAPAJÓS, EMANCIPAÇÃO JÁ.

Comentário: Lucio Siqueira


QUEREMOS A EMANCIPAÇÃO, QUEREMOS NOSSA LIBERDADE, PEÇO AO POVO DE BELÉM QUE NOS DEIXE SEGUIR NOSSO CAMINHO, SERÁ PARA O BEM DA REGIÃO, SERÁ BOM PARA O PARÁ REMANESCENTE, SERÁ O DESENVOLVIMENTO DE TODA A REGIÃO AMAZÔNICA.
O endiabrado e eloqüente, Zenaldo Coutinho está a todo vapor contra a liberdade do povo do Estado do Tapajós.
O inimigo número 1 da liberdade não medirá esforços para acabar com o sonho de liberdade e emancipação dessa região.

Além disso, outros 15 outros parlamentares, incluindo a senadora Marinor também já declararam apoio à não divisão do Pará ”, explicou o deputado Celso Sabino.

É preciso derrubar esses ditadores contra a liberdade do povo que quer se emancipar.
VOTO 77

A GUERRA ESTÁ DECLARADA,
MAS Os ESTADOs DO CARAJÁS TAPAJÓS ESTÂO VIVOS,
A LUTA CONTINUA.

Belenenses protestam contra a divisão do Pará

Cerca de três mil pessoas foras às ruas, neste domingo (21), protestar contra a divisão do Pará. Esta é a primeira passeata realizada em Belém para defender a manutenção do Estado do Pará. A mobilização foi toda feita via rede sociais (blogs, twitter, facebook, orkut).
Com o tema 'Eles não querem o nosso bem, mas os nossos bens', (ESSE TEMA PROVA QUE OS ESTADOS DO TAPAJÓS E CARAJÁS SÃO VIÁVEIS).
a caminhada saiu da escadinha da Estação das Docas, seguiu pelas avenidas Presidente Vargas e Serzedelo Corrêa, e terminou na praça Batista Campos. Estiveram presentes estudantes, professores e políticos.
Para Augusto Pantoja, um dos organizadores do evento, a população precisa participar dos debates sobre a divisão. Ele acredita que a mobilização é essencial para que as pessoas decidam conscientemente sobre o que consideram melhor para o Pará. O mais impressionante é que mesmo sendo a primeira, foi muito bem ouvida pela população. O paraense está começando a acordar quanto ao tema da divisão.
'Um outro ponto positivo nesta passeata foi a presença em massa da juventude. Eles ajudaram na divulgação e mostram que são contra esta questão de dividir o Pará. E com isso, as próximas passeatas só deve aumentar, pois o paraense tem apenas que conhecer o que este processo vai trazer de benefícios e malefícios, e pesar o que é melhor', finaliza.
'Há uma semana cerca de sete mil pessoas reproduziram o convite feito através do Faceboock e devido a isso a mobilização foi enorme', conta o estudante Lucas Nogueira, que mantém um blog e ajudou a divulgar o evento.
'Temos que colocar a população nos meios de debate para que não fique fora deste assunto, que até então é o assunto do momento. O belenense pode se expressar durante a caminhada e mostrou revolta com relação a divisão do Estado'.

Quem apoiou a iniciativa foi o cantor paraense Nilson Chaves, que apesar de não ter participado da passeata, informou a reportagem do Portal ORM que não descarta a possibilidade de ir em uma próxima. 'Acho que a mobilização para essa questão é sempre muito pertinente e quanto mais pessoas para se manifestar melhor ainda. “Eu sou contra a divisão do Pará.”, o Pará é um estado rico, disse ele. Mais uma prova que o Estado do Tapajós e Carajás são viáveis.

Outra cantora paraense que apoiou a iniciativa foi Juliana Sinimbú. 'Sou contra a divisão, Não vale a pena desmembrar um estado tão rico e virarmos vítimas de uma situação desfavorável.Também é mais uma que prova que o Estado do Tapajós e Carajás são viáveis.

Belém decidirá o futuro dos Estados do Carajás e Tapajós.
Está faltando mobilização do “SIM” em Belém,



A criação dos Estados do Carajás Tapajós vai ser decidida na capital Belém,
91% do belenenses são contra a emancipação dos Estados do Carajás e Tapajós,
Apenas 9% apoiam o desejo de liberdade do carajoara e tapajoara criar seu próprio estado.

Portanto, a guerra será travada em Belém , onde os movimentos de emancipação e contra deverão intensificar seu trabalho, o de conscientização da importância do voto.
Quem tiver melhor desempenho em Belém, decidirá o plebiscito.
Belém tem mais que o dobro dos votos das duas regiões juntas, Tapajós e Carajás.
Vamos fazer campanha e divulgar o SIM, 77.

O POVO DE BELÉM NÃO DEVE SER EGOISTA.

Comentário:
Anselmo Colares
Professor doutor da UFOPA (Universidade Federal do Oeste do Pará)


Com certeza, o Pará nunca mais será o mesmo.
Seja qual for o resultado o Pará vai estar dividido.
Melhor será se a divisão decorrer do SIM,
pelo menos cada porção seguirá seu rumo,
terá a chance de fazer a sua história,
nas quais os governantes possam tomar decisões mais sintonizadas com as pessoas que se encontram mais próximas.
Se o resultado for o não,
aumentará o sentimento de superioridade que muitos belemenses demonstra ter com relação ao povo do interior,
mocorongos,como eles costumam identificar aos demais.
Ficará mais nítido o comportamento de colonizador que foi incorporado por essa parte da população que vê o “interiorano” com desprezo, preconceito e desdém.
Por essas e outras questões, o Pará não será mais o mesmo.
De minha parte, espero que o Pará fique ainda melhor,
com seus governantes podendo dar a assistência que sua população merece e necessita,
na medida em que fiquem mais próximos a ela,
da mesma forma que espero possa acontecer o mesmo com o Estado do Tapajós e Carajás.
Prefiro otimisticamente me inspirar nos fartos exemplos exitosos que a história nos apresenta,
tanto no Brasil quanto em outras regiões do mundo.
Grandeza não é sinônimo de tamanho.
Há grandes pessoas com medidas modestas,
há grandes países e até grandes municípios, bem menores que o Pará.
Não justifica o receio de que a divisão enfraqueça, diminua.
Pelo contrário, a divisão propicia crescimento.
A divisão das células tornou possível a cada um de nós ser o que somos.
A divisão é o símbolo da solidariedade.
O seu contrário denota egoísmo.
Pelas razões expostas, reafirmo,
o Pará não será mais o mesmo após o 11 de dezembro,
assim como o mundo não foi mais o mesmo após o 11 de setembro.
Mas, ao contrário daquela data,
que gerou destruição e morte,
agora há uma nova possibilidade:
esperança e nascimento.
Somente o “SIM” carrega esta possibilidade.

se houver a divisão do estado vai ser bom ,pois havera vilas que vão se emancipar ,pessoas que vão melhorar de vida! diga sim ao carajás ,dizendo sim você vai ta ajudando ao crescimento de cidade a economias ,a educação vai melhorar pra muitos ,ate mesmo a saúde

Tantas promessas que esse separatistas estão prometende. Ei? é hora de acordar Alice!!!! que mundo de Maravilhas é esse que vcs estão prometendo???? Mil desculpas, morei mais de dez anos em MArabá e meus pais até hj residem em Marabá, sou Paraense commuito orgulho, e vergonhoso e fácil dizer q o governo não faz nada pra essa regiao, mas nao sei se vcs estão assistindo o horario plebiscitário, ficou claro ontem 23/11, q afirmaram q mais de 30 prefeitos e ex prefeitos desse região estao sendo processados por desvio de dinheiro, isso inclui tb o atual prefeito de MArabá, q foi caçado mais d euma vez.. e nada foi feito....
são esses politicos q vcs querem q governem o Carajás???w sejamos realista, se vc é politico, ou tem parente ou amigos na poilitca, tudo bem, entendo a opinião de vcs, q alias é somente interesse politico essas divisão... e claro interesses q grandes empressários...
Enfim, os parenses de VERDADE, aqueles q nao se deixam enganar ou se influenciar por outras culturas, esses sabem o sangue CAbano q correm na nossa veia, pra quem ñão sabem a estrela acima da ORDEM E PROGRESSO na bandaira nacional é o Pará, justamente devido a Cabanagem, se vc nao sabe o q foi a CAbanagem, meu caro paraense farjuto, procure no google, é nessa força e coragem q vamos resgatar a foça dos nossos ancestrais para dizer NÃO a eses forasteiros q NAO conseguiram sucesso em sua terra natal e vem para o Pará em busca de dinheiro, conseguem e ao menos respeitam o povo em q aqui vive...

NÃO e NÃo, NInguém divide o PArá....

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