Ia me abster de comentar, mas diante do impacto que realmente é a morte de Michael Jackson, não poderia deixar de registrar algo no meu blog. O seu desaparecimento tem a mesma proporção e importância que o seu surgimento.
Ele mudou – e isso não é dito por mim, mas ressoa no meio musical – os paradigmas do mundo do entretenimento a ponto dele mesmo se tornar parte indissolúvel desse cenário e se perder em um personagem fictício, nem branco, nem negro, consumido por traumas de infância.
Com “MJ”, como o tratavam nos EUA, a música passou a ser vista e não apenas ouvida. Uma nova batida, novos ritmos – ele inovou – e foi mais além ao introduzir passos e danças da cultura negra americana, algo vindo das ruas e que faria o mundo reconhecer o seu talento.
Michael é um fenômeno, um gênio completo, daqueles que aparecem de século em século em determinadas áreas da vida e que mudam tudo. Me sinto privilegiado de ter sido seu contemporâneo, de ter presenciado o que significou e de entender a lacuna que deixa.
Viva ao mundo pós Michael Jackson!
Ele mudou – e isso não é dito por mim, mas ressoa no meio musical – os paradigmas do mundo do entretenimento a ponto dele mesmo se tornar parte indissolúvel desse cenário e se perder em um personagem fictício, nem branco, nem negro, consumido por traumas de infância.
Com “MJ”, como o tratavam nos EUA, a música passou a ser vista e não apenas ouvida. Uma nova batida, novos ritmos – ele inovou – e foi mais além ao introduzir passos e danças da cultura negra americana, algo vindo das ruas e que faria o mundo reconhecer o seu talento.
Michael é um fenômeno, um gênio completo, daqueles que aparecem de século em século em determinadas áreas da vida e que mudam tudo. Me sinto privilegiado de ter sido seu contemporâneo, de ter presenciado o que significou e de entender a lacuna que deixa.
Viva ao mundo pós Michael Jackson!
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