terça-feira, julho 12, 2011

Em Marabá, Jatene evita criticar Carajás

Usando de um dos recursos pelos quais é mais reconhecido, o poder da oratória e da retórica, o governador Simão Jatene tocou no assunto divisão territorial do Pará sem usar o termo “Carajás” ou “Tapajós” e fugiu de opinar sobre a legitimidade do anseio da população do sul e sudeste do Estado. Foi em Marabá, onde ele esteve no último sábado (9), para evento com pecuaristas. Hábil com as palavras e com a fala visivelmente ensaiada, ele disse que respeitará “a decisão soberana do povo do Pará”.

Com a sede do Sindicato dos Produtores Rurais (Prorural) transformada em auditório para receber a visita da comitiva do governo, Jatene falou a um público formado por pecuaristas, secretários de Estado, prefeitos, políticos em geral, empresários e curiosos. Na mesa, entre outros, o governador estava ladeado pelos deputados Asdrubal Bentes, João Salame e Tião Miranda; o prefeito de Marabá, Maurino Magalhães; o secretário de Agricultura, Hildegardo Nunes e o diretor da Adepará, Mário Moreira.

Muitas das pessoas presentes à sala estavam usando adesivos tipo bótom com o slogan “Carajás, sim”. Nos discursos que antecederam ao do governante, todos os oradores pareciam melindrosos quanto a falar sobre recursos e investimentos, ou mesmo em direcionar pedidos a Jatene. Os que o fizeram, nitidamente tinham combinado antes com ele, sobre o que seria tratado.

O assunto divisão territorial ficou para os últimos 4 minutos do discurso de 26 minutos do governador. Ele iniciou contextualizando que foi eleito pelo voto da maioria do eleitorado do Pará e dizendo que respeita “a vontade soberana da população”. Ele não pronunciou “Estado de Carajás” ou “plebiscito”, embora tenha se referido a este com a seguinte frase: “Eu acho que estamos diante de um grande teste e grande aprendizado de exercitar a democracia, da forma mais absoluta e plena que ela possa ser”.

Depois disso, Simão Jatene dedicou sua fala apenas a conciliação, levantando a teoria de que as paixões sobre o tema podem criar animosidade e sentimento de ódio entre moradores das regiões envolvidas. Nesse sentido, fez um apelo: “Precisamos entender que seja qual for o resultado, somos irmãos da mesma jornada. Não vamos no deixar levar pelo radicalismo”.

Hospital
Fora do campo do agronegócio ou dos investimentos nesse setor, Simão Jatene saiu daqui comprometendo-se com a ampliação dos serviços do Hospital Regional do Sudeste do Pará, em Marabá, embora não tenha especificado de quanto o governo dispõe para isso e nem quando essa decisão será colocada em prática.

Outra garantia do governador é de que trará o governo itinerante para Marabá em agosto, nos dias 15, 16 e 17, a exemplo do que fez no oeste do Pará, transferindo as decisões de governo para Santarém.

Depois de encerrada a solenidade, Jatene conversou reservadamente por 5 minutos, em uma sala de reuniões do Prorural, com os fazendeiros que são diretores do sindicato. Em seguida, caminhou acompanhado do presidente Antônio Miranda, o Mirandinha, por entre estandes do Parque de Exposições. Coincidentemente a comitiva não passou pela rua onde ficava o estande do Comitê Municipal Pró-Carajás.

12 comentários:

EMANCIPAÇÃO SERÁ O MAIOR INVESTIMENTO NA AMAZÔNIA.


No dia 11 de dezembro o Brasil verá, pela primeira vez, o povo se manifestando num plebiscito sobre a reorganização territorial e criação de novos Estados. Todos os demais Estados criados após a Independência foram resultado de decisões autoritárias. O Tocantins seria a exceção, mas neste caso quem se manifestou foi o Congresso constituinte e não o povo.

Mato Grosso foi dividido por uma canetada do general-presidente Figueiredo. Amapá, Acre, Rondônia e Roraima foram decisões do ditador Getúlio Vargas que os fez Territórios Federais depois transformados em Estados pelos constituintes de 1988. Muito antes, dom Pedro II criou Paraná e Amazonas. A própria capital federal, Brasília, cujo território foi retirado de Goiás, foi decisão solitária de Juscelino Kubistchek, projeto que enterrou o país na onda inflacionária que até hoje nos atemoriza.

O plebiscito pelo Tapajós e Carajás é, portanto, uma experiência sócio-política inédita e por isso o Brasil deveria prestar mais atenção, ao invés de as elites nacionais, especialmente a "grande" imprensa, ficarem desdenhando e externando o seu conhecido preconceito a respeito de tudo que se faz e tenta fazer na Amazônia. Seu preconceito só não se manifesta em relação ao saque dos recursos naturais daqui para lá.

Os que se opõem usam os mesmos surrados argumentos do passado, de que uma nova unidade autônoma sairia muito caro. Caro ao país é o projetado "trem-bala" Rio-S.Paulo, bilhões que poderiam ser empregados na construção de rodovias e ferrovias decentes por todo o país. Caro aos milhões de amazônidas são os mega-projetos de gigantescas hidrelétricas e de mineração que carregam as riquezas da região para fora, muito pouco ou nada deixando aos brasileiros da Amazônia, tão brasileiros quanto os demais. Caro, caríssimo ao Brasil é a percepção de governos tanto ditatoriais como democráticos que continuam a encarar a região como colônia do Brasil e do grande capital, nacional e estrangeiro.

DUDA MENDONÇA EM SANTARÉM

Será realizado um ato público, em Santarém, na próxima quinta-feira (21), que marcará o início das atividades de animação do plebiscito do Estado do Tapajós. O ato terá a presença de lideranças políticas do Oeste da Pará, Sul do Pará e do publicitário Duda Mendonça. Duda virá acompanhando uma comitiva do Carajás.

Já foi definida também a data de inauguração da sede do Instituto Cidadão Pró Estado do Tapajós para emancipação. Será dia 23 de julho (sábado), às 17h. Todos os prefeitos da região, Lideranças políticas e entidades sociais serão convidadas para o evento pela emancipação.

O ICPET vai funcionar na avenida Mendonça Furtado, entre as ruas 2 de Junho e Assis de Vasconcelos.

Tapajós e Carajás serão o maior investimento na Amazônia.


Congresso Nacional aprovou a criação do TREM BALA no Estado de São Paulo, ligando duas importantes cidades São Paulo ao Rio de Janeiro. Como se as cidades da Amazônia não fossem importante, há quem diga que a região norte é vista como colônia do Brasil. Trilhões de riquezas estão na Amazônia e a Federação não dá a menor importância a milhões de brasileiros que ali estão vivendo. No caso do TREM BALA quem vai pagar esse projeto faraônico, os custos estimados estão em 53 bilhões. Quem vai pagar essa conta, seria preciso então um plebiscito nacional para ver se os demais estados da Federação estão dispostos a contribuir com essa obra. Por falar em demais estados, venho salientar que , com mais dois estados na região norte a serem criados, só tendem a fortalecer a representatividade na Câmara Federal e no Senado Nacional a BANCADA POLÍTICA DA AMAZÔNIA. O que incomoda muitos políticos do sul com o fortalecimento da região norte norte do País. Cabe frisar que a criação de mais dois estados na região norte, será o maior investimento que o governo federal vai ser "obrigado" a implantar na Amazônia.

Excelente o seu relato Patrick. O governador Simão Jatene demonstrou uma habilidade e diplomacia que lhe é inerente após anos de experiência no mister político. Contudo, apesar da blindagem deliberadamente combinada com os atores do evento, tenho certeza que não passou em branco, apropriadamente notada por você, daqueles que ostentavam o nosso botom. Até mesmo porque, as vezes, uma imagem, vale mais do que mil palavras. Como bem sabes, está em aberto a decisão da Suprema Corte em relação ao entendimento do TSE quanto á área a ser consultada no plebiscito. Em agosto, teremos a decisão definitiva, porém, nossa real chance de obter a vitória nessa eleição mesmo que em todo o Estado, é animadora. Na retórica adotada pelo senhor governador do Pará, cheia de boas intenções na Expoama e sua intenção de "transferir" seu governo para Marabá, em três dias de agosto, não passa de mais uma ação protelatória em mais uma tentativa do mais do mesmo. Os empresários, as lideranças políticas e da sociedade, do clero e os nossos concidadãos estão exauridos, de certa maneira, justificadamente desiludidos com as perspectivas de nosso futuro, enfim, trata-se, caro Patrick, da constatação do nocaute do atual modelo adotado para tocar o Pará no rumo de um ciclo virtuoso. É aquela velha história: de boas intenções, o cemitério está cheio. Nossos problemas são do conhecimento dos governantes. Os atuais níveis de sonegação fiscal no nosso Estado é uma vergonha nacional. A roubalheira desenfreada agora revelada, mas, com prévio conhecimento de muitos, na ALEPA, é motivo de chacota de nossos colegas jornalistas que cobrem, aqui em Brasília, para a editoria política dos principais veículos de comunicação do país, tamannho descarameno, nesse saque continuado aos cofres públicos; uma rede continuada de assalto. Outra vergonha nacional, urdida por vermes do colarinho branco e sob suas or dens expressas. Há muito mais a ser criticado, amigo Patrick, caso o Senado Federal não aprove o Código Florestal nos termos aprovado pela Câmara dos Deputados ou vega os seus avanços pela presidente
Dilma Roussef. Para finaliza, peço tua licença para algumas indagações para compatilharmos com os teus qualificados leitores:
1. Alguém já parou para refletir como ficará as relações políticas com a Capital, caso o plebiscito não passe?;
2. Caso os dois estados sejam aprovados, a bancada contrária à criação dos mesmos, aceitará democráticamente a vontade popular e nos ajudará na aprovação da Lei Complementar no Congresso Nacional?;
3. Independente da questão plebiscitária. Algum de vocês já ouviram falar de uma articulação do governo estadual no sentido de derrubar os efeitos danosos da Lei Kandir, de autoria dos tucanos, aprovada num contexto totalmente diferente do que hoje vivemos? E a partilha dos recursos dos royalties do Pré Sal? Alguém ai ouviu o nosso governador Simão Jatene unir sua Bancada para não sermos, mais uma vez, passados pra trás?
Quem souber, reponda-nos.

SAIU A LISTA DOS DEPUTADOS DO PARÁ SOBRE O PLEBISCITO.

Quem é quem na ALEPA sobre Tapajós e Carajás...

Deputados que são contra a divisão do Pará

Carlos Bordalo------------------------------- PT
Celso Sabino--------------------------------- PR
Chico da Pesca------------------------------- PT
Edmilson Rodrigues--------------------------- Psol
Eliel Faustino------------------------------- PR
Valdir Ganzer-------------------------------- PT
Manoel Pioneiro------------------------------ PSDB

Deputados neutros na discussão sobre a Divisão do Pará

Pastor Divino-------------------------------- PRB
Alessandro Novelino-------------------------- PSC
Ana Cunha------------------------------------ PSDB
Raimundo Belo-------------------------------- PSB
Cilene Couto--------------------------------- PSDB
Deputado Macarrão---------------------------- PMDB
Edilson Moura-------------------------------- PT
Eduardo Costa-------------------------------- PTB
Haroldo Martins------------------------------ DEM
Júnior Ferrari------------------------------- PTB
Luiz Rebelo---------------------------------- PP
Luzineide Farias----------------------------- PR
Márcio Miranda------------------------------- DEM
Martinho Carmona----------------------------- PMDB
Nilma Lima----------------------------------- PMDB
Raimundo Santos------------------------------ PR
Simone Morgado------------------------------- PMDB

Deputados que são a favor da Divisão do Pará
Airton Faleiro------------------------------- PT
Alexandre Von-------------------------------- PSDB
Antonio Rocha-------------------------------- PMDB
Bernadete ten Caten-------------------------- PT
Cássio Andrade------------------------------- PSB
Fernando Coimbra----------------------------- PDT
Gabriel Guerreiro---------------------------- PV
Hilton Aguiar-------------------------------- PSC
João Salame---------------------------------- PPS
Josefina Carmo------------------------------- PMDB
Milton Zimmer-------------------------------- PT
Ozório Juvenil------------------------------- PMDB
Parsifal Pontes------------------------------ PMDB
Pio X---------------------------------------- PDT
Tião Miranda--------------------------------- PT
Zé Maria------------------------------------- PT
Zé Megale------------------------------------ PSDB

Veja abaixo como os 17 deputados federais que compõem a bancada do Pará como vão votar no plebiscito sobre a redivisão do estado.

Contra: 6

André Dias (PSDB)
Arnaldo Jordy (PPS)
Cláudio Puty (PT)
Elcione Barbalho (PMDB)
Lúcio Vale (PR)
Zé Geraldo (PT)
Wladimir Costa (PMDB)
- – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – -
A favor: 5

Dudimar Paxiúba (PSDB)
Giovanni Queiroz (PDT)
Lira Maia (DEM)
Wandelkolk Gonçalves (PSDB)
Zequinha Marinho (PSC)
- – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – -
Neutros (ainda não se decidiram):

Estão indecisos: 5

José Priante (PMDB)
Miriquinho Batista (PT)
Luiz Otávio (PMDB)
Josué Bengtson (PTB)
Beto Faro (PT)

informações de esclarecimentos;

SERVIDORES PÚBLICOS E APOSENTADOS SERÃO INCORPORADOS PELO ESTADO DO TAPAJÓS E CARAJÁS.

Criação do estado do Tapajós e Carajás: Como fica a situação dos servidores públicos?
Desde que surgiu o projeto para a criação do Estado do Tapajós e Carajás, muitos são os questionamentos que a população do oeste do Pará e sudeste se faz. Diante disso, o blog geosociedade.com resolveu responder semanalmente essas inquietações. Para responder a nossa primeira dúvida, conversamos com o senhor Orlando Pereira, membro da Comissão de Integração do Instituto Cidadão Pró Estado do Tapajós (ICPET)

GS: Como ficará a situação dos servidores públicos do estado do Pará com a criação do Estado do Tapajós?

Orlando:Eles serão incorporados,imediatamente, ao novo estado na condição que ele estiver como concursado ou contratado. Os concursados são efetivos, não tem dúvida; os temporários, os contratos depois serão desfeitos ou refeitos com a criação do novo estado. É bom lembrar que a Constituição Federal dá amparo legal a todos servidores públicos estaduais, possibilitando a eles a escolha de ficarem na região em que for criado o novo estado.

GS: Existirá perdas para esses servidores com a criação do novo estado?

Orlando:Não. Pelo contrário, qual é o estado que menos remunera os servidores públicos? Estado do Pará. Então só vamos evoluir na condição de um estado novo que dê uma remuneração melhor para os seus funcionários a exemplo de Tocantins, de Roraima que são estados que pagam melhor os seus funcionarios.

Segundo o senhor Orlando, essas dúvidas estáo surgindo porque grupos polĩticos contrários disseminam na população ideias negativas, medo de perdas com a criação do estado do Tapajós e Carajás.

ESTADOS DO SUL E SUDESTE QUEREM EVITAR CRIAÇÃO DE NOVOS ESTADOS
O debate sobre o desmembramento do Estado do Pará em três, com a criação de Tapajós e Carajás, ameaça deflagrar uma guerra civil no cenário político.

Preocupados com o efeito da medida dentro do Congresso, Estados mais populosos - a maioria deles concentrada no Sudeste e no Sul - se mobilizam para impor limites às bancadas dos que podem ser emancipados.

A Constituição fixa um piso de oito deputados e três senadores por Estado, qualquer que seja o número de eleitores. E o medo é que a criação desses dois novos Estados produza um desequilíbrio na Câmara, com maior concentração de poder no Norte em comparação com o resto do país.

"Não vejo problema na emancipação de Estados. Nem que tenha representações parlamentares no Senado e na Câmara. O que não acho certo é o mínimo de oito deputados federais. Há uma distorção da lógica da representação na Câmara. Há Estados superdimensionados e os subdimensionados", disse o governador do Rio, Sérgio Cabral Filho (PMDB).

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/poder/944909

PS: Esse é o principal aspecto político do processo de criação de novos estados na Amazônia que as elites políticas de Belém e redondezas se recusam a enxergar. As raposas do café com leite e charque enxergam - e muito bem.

Comitê Pró-Tapajós quer paraenses de Manaus votando por novo estado

O Movi¬mento Pró-Cri¬ação do Es¬tado de Ta¬pajósre¬alizará, na próxima quarta-feira, no au¬ditório Beth Azize, da Assem¬bleia Leg¬isla¬tiva do Es¬tado do Ama¬zonas (ALE-AM), um en¬contro dos paraenses rad¬i¬cados na cap¬ital ama¬zo¬nense, com ob¬je¬tivo de in¬stalar o Comitê de Manaus Pró-Es¬tado de Ta¬pajós.
O comitê, que já foi criado nos 27 mu¬nicí¬pios da região oeste do Es¬tado do Pará, terá a tarefa de di¬vulgar o plebiscito sobre a di¬visão do Es¬tado do Pará, agen¬dado para o dia 11 de dezembro desse ano, quando os paraenses de¬cidirão sobre a cri¬ação dos es¬tados de Ta¬pajós (região Oeste do Es¬tado do Pará) e de Carajás (região Sul e Sud¬este do Pará).

Outra missão do comitê Pró-Es¬tado de Ta¬pajós será a de con¬seguir que pelo menos 2% dos mais de 300 mil paraenses res¬i¬dentes em Manaus mudem seu o domicílio eleitoral para sua terra natal. “Com a cri¬ação dos novos es¬tados a rep¬re¬sen¬tação política do Norte do Brasil ganha mais força no Con¬gresso Na¬cional para de¬fender os nossos in¬ter¬esses co¬muns”, disse o dep¬utado pelo Ama¬zonas Sinésio Campos (PT), nat¬ural de San¬tarém (PA).
O en¬contro do movi¬mento de Manaus con¬tará com a pre¬sença de au¬tori¬dades políticas dos mu¬nicí¬pios do oeste do Pará e do co¬or¬de¬nador geral do movi¬mento Pró-Es¬tado de Ta¬pajós, pro¬fessor Edi¬valdo Bernardo, que ofi¬cializará a cri¬ação do comitê na ci¬dade de Manaus e falará dos números fa¬voráveis à sus¬tentabil¬i¬dade do novo Es¬tado.

Veja no blog do Colares, os deputados Zenaldo e Edimilson fazem campanha

com baixaria e mentiras contra a emancipação do Estado do Tapajós e Carajás.

TRÊS ESTADOS VALEM MAIS QUE UM.

Quem só tem a ganhar com a criação de novos estados na região do Pará, é o próprio Pará remanescente, quem terá um PIB maior com uma população produtiva maior. Serão 3 estados que deverão receber mais investimentos do governo federal. Terão mais força para reivindicar mais recursos. Os três sairão ganhando. Se permanecer como está, os três vão afundar juntos e cair no esquecimento dos políticos de Brasília.

Mais 2 deputados do Pará aderem o SIM pela emancipação;

Foi um ato público histórico! E o hino lançado por Duda Mendonça para embalar a campanha do SIM ficou sensacional.Puxa pela emoção de qualquer paraense e orienta o discurso geral que precisamos fazer em todo o Estado para ganhar esse plebiscito.
Mais dois deputados do PT aderiram à campanha do SIM: Valdir Ganzer (estadual) Zé Geraldo (Federal).


DUDA MENDONÇA foi enfático em citar que a campanha deverá adotar o termo de multiplicação para três Estados, e não uma divisão. Com poucas palavras, frisou que o correto é provar à região metropolitana de Belém que o Pará remanescente se desenvolverá mais ainda após a criação destes novos Estados.

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