Acabei de ler sobre a morte, aos 85 anos, do ator norteamericano Tony Curtis. Cinéfilo, assisti muitos filmes em que este cidadão atuou, principalmente no TCM, canal dedicacado a filmes antigos, os Cults.
Tony Curtis morreu em sua casa em Henderson, no estado de Nevada, segundo um porta-voz da família. Ele morreu na cama, por volta da meia-noite, de ataque cardíaco. Curtis, de 85 anos, foi um dos mais populares atores de Holywood nos anos 1950.
Ele estrelou filmes como "Quanto mais quente melhor" ("Some like it hot", de 1959), em que contracenou com Marilyn Monroe. Dirigido por Billy Wilder, o filme é considerado uma das melhores comédias de Hollywood.
Curtis teve um papel marcante em "Spartacus", clássico filme de gladiador de 1960 e recebeu uma nomeação ao Oscar por "The Defiant Ones" (Acorrentados", de 1958).
O primeiro papel principal dele foi em "The Prince Who Was a Thief" ("O príncipe ladrão", de 1951), em que foi bastante criticado por fazer um príncipe árabe com um forte sotaque de Nova York.
Ele também teve papéis importantes em filmes como "Houdini" (1953), "Trapeze" ("Trapézio", 1956) e "Operation Petticoat" ("Anáguas à bordo", 1959), "The Boston Strangler" (O homem que odiava as mulheres (1968), "The Vikings" ("Os vikings", 1958) e "The Great Imposter" ("O Grande Impostor", 1961).
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