Os rumores são fortes de que o que pesou na decisão final do Grupo Leolar de abandonar o acordo pela construção do shopping na Folha 32 foi pendência relacionada à área que pertence ao ex-prefeito Tião Miranda. O setor de postura da Secretaria de Obras teria descoberto – por conta das obras de duplicação da Transamazônica – que o muro da área ultrapassava o seu limite de demarcação, avançava sobre terreno público, portanto.
Preocupada com a urgência que tem no projeto, a Leolar não titubeou e agiu rápido adquirindo o terreno da Folha 30, em frente à Faculdade Metropolitana e ainda à margem da Transamazônica, na Nova Marabá.
O investimento está orçado em R$ 210 milhões divididos em R$ 150 milhões do grupo Leolar, com a construção do empreendimento, e R$ 60 milhões injetados pelos lojistas.
Contrariando o burburinho de que não estaria tendo muito sucesso na venda de lojas do Pátio Marabá, principalmente em relação à tabela apresentada aos interessados, os administradores do projeto garantem que 70% do espaço comercial do shopping já está comercializado.
Em recente evento de divulgação em Belém, chegou-se inclusive a divulgar algumas lojas satélites que já estão confirmadas: Todeschini, Taco, Premiato, Parmegio, Estivanelli, Óticas Ana Maria, Jóias Fábio, Chilli Beans, Bambu, Cacau Show, City Shoes, Giraffas, Bob’s, Leo Sound, Patroni Pizza, Casa do Pão de Queijo, Biotest Laboratório, Scada Café, Damyleer, Ecooffice, Aramis, Fitta Câmbio, Quality e Lápis de Cor.
Entre as lojas âncoras, a própria Leolar Magazine, Visão e C&A.
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